Em reunião com a prefeita Selma Bastos, da Cidade de Goiás, o Sintego voltou a cobrar a implantação da Lei 11.738/08, com o pagamento do Piso salarial aos professores, e o Plano de Carreira. Participaram da audiência a tesoureira do sindicato, Bia de Lima, a presidenta da Regional de Goiás, Luiza Valério, o representante do Sintego no Confundeb, Omar Roni, as tesoureiras da Regional, Maria Cristina Rodrigues e Fernanda Oliveira e a secretária municipal da Educação, Ângela Barbosa Fonseca.

Durante audiência, no dia 4 de março, a prefeita havia se comprometido a reorganizar a rede no prazo de 100 dias e viabilizar as contas para pagar o Piso. Como isso não aconteceu, o Sintego exigiu a criação de uma comissão, encarregada de fazer um estudo de readequação da rede, com vistas à implantação da lei no município. A comissão tem prazo de 30 dias para apresentar os resultados.

A antiga capital é um dos municípios do estado que nunca aplicou a lei do Piso e criou gratificações que provocaram desequilíbrio na folha e inviabilizaram o cumprimento da legislação, que garante o Piso a todos os professores de forma isonômica.

“A luta do Sintego é garantir que todos os professores goianos recebam o Piso salarial, conforme determina a Lei 11.738/08 e a valorização profissional de todos os trabalhadores da Educação e não vamos sossegar enquanto não alcançarmos nossos objetivos”, ressaltou Bia de Lima.

Em reunião com a prefeita Selma Bastos, da Cidade de Goiás, o Sintego voltou a cobrar a implantação da Lei 11.738/08, com o pagamento do Piso salarial aos professores, e o Plano de Carreira. Participaram da audiência a tesoureira do sindicato, Bia de Lima, a presidenta da Regional de Goiás, Luiza Valério, o representante do Sintego no Confundeb, Omar Roni, as tesoureiras da Regional, Maria Cristina Rodrigues e Fernanda Oliveira e a secretária municipal da Educação, Ângela Barbosa Fonseca.

 

Durante audiência, no dia 4 de março, a prefeita havia se comprometido a reorganizar a rede no prazo de 100 dias e viabilizar as contas para pagar o Piso. Como isso não aconteceu, o Sintego exigiu a criação de uma comissão, encarregada de fazer um estudo de readequação da rede, com vistas à implantação da lei no município. A comissão tem prazo de 30 dias para apresentar os resultados.

 

A antiga capital é um dos municípios do estado que nunca aplicou a lei do Piso e criou gratificações que provocaram desequilíbrio na folha e inviabilizaram o cumprimento da legislação, que garante o Piso a todos os professores de forma isonômica.

 

“A luta do Sintego é garantir que todos os professores goianos recebam o Piso salarial, conforme determina a Lei 11.738/08 e a valorização profissional de todos os trabalhadores da Educação e não vamos sossegar enquanto não alcançarmos nossos objetivos”, ressaltou Bia de Lima.